Denominada Operação Tártaro, a investigação é sobre possíveis atos de improbidade praticados pelo investigado, um dentista que deveria permanecer 40 horas semanais na UBS, mas estaria cumprindo jornada integral de trabalho em seu consultório particular, deixando de atender a população local que necessita dos serviços públicos gratuitos.
Além dos possíveis atos de improbidade (consistentes em enriquecimento ilícito, lesão ao erário e violação a princípios da administração pública), são investigados indícios de prática reiterada dos crimes de falsidade ideológica (com irregularidades no ponto eletrônico) e peculato (desvio de material público para consultório particular).
Informações Assessoria de Comunicação MPPR
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